O velho tema sempre atualíssimo, garante temas de novelas, peças teatrais e muita confusão na vida de quem empreita esta jornada afetiva.
São anos e anos de investimento de vai e volta e tudo se revolta. Filhos, esposa, parentes , a mãe, o pai e até ele quando você diz… agora chega… eu ou ela!
Primeiro vamos falar sobre o que une homens e mulheres em uma duplicidade de relação. Tanto um quanto o outro estão carentes e faltosos ,desejosos de algo no parceiro que não encontram mais.
Ela teve o bebe e nunca mais foi a mesma , ele começou este trabalho, virou executivo, cresceu e mudou demais… frases que ouvimos como justificativas formais dos enrredos normais de nosso dia a dia. Tudo muda, a Terra muda, a vida muda, os filhos mudam, nossos pais mudam e nos mudamos também. Acompanhar este fluxo de mudanças em parceria é uma arte… e se não estamos atentos ao processo perdemos e tempo certo e … estamos no desvio… desvio de emoção, da relação, do encontro com o outro ou a outra em nossas vidas…
O nível de carência masculina é sem duvida maior que o da feminina uma vez que as mulheres sublimam suas necessidades e desejos enquanto os homens sofrem em um lampejo. São mais frágeis, sim. São mais vulneraveis, sim. São mais práticos, sim.
As mulheres por sua vez avaliam melhor e com moderação a troca de relação. Os homens são rápidos como um leão que encontra a nutrição na presa fácil e aberta a doar-se em devoção.
A arte de ser a outra envolve profunda maestria de se ser poderosa sem o trono, de ser a rainha, sem o reino. De contentar-se com o pouco do tempo estreito que sobra dela.
É uma escolha perigosa e muitas vezes desastrosa.
Muitas mulheres hoje ainda se permitem enganar quanto aos pretendentes. O desejo é tão latente de ter alguém que fantasiam loucamente sem um mínimo de razão, vivendo só a emoção.
Lembra que é simples: se ele vier e validar há uma chance em você esperar… se ele negociar e se cuidar… desista ele não esta por ti valorar…
O homem enlouquece e esquece de se cuidar… chuta o balde e manda ver… o que ele quer é te ter. E se o compromisso aparecer, te liga, ele pode estar com você mas por você não vai morrer!
Se tua sorte é a primeira , vai em frente dá um tempo e cobra a tua parte. Agora , se ele se cuidar com a hora, não retornar a ligação, se ocupar do seus compromissos, repense qual o seu papel ai, e porque você precisa estar ai, pois este não separa…
Os homens tem um sentido de compromisso diferente de nós, é comum ele dizer que a relação já acabou mas dela não consegue se desfazer… promete a separação… mas fica o tempo todo avaliando a situação.
O amor não tem tempo no acerto do tempo e pode acontecer quando você menos querer!… e então o que fazer…?
De um tempo para você… para ele e para vocês … não ultrapasse o tempo, apenas se de o tempo dele enlouquecer…
Histórias de amor se escrevem a duas mãos, três mãos são um ensaio ao erro na avaliação… tenha muito cuidado, e só se entregue na ação da consecução do caso de vocês !
Isto é quando ele “enlouquecido” estiver na verdade inteiro com você!
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